quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012





Fico perplexa com á crueldade de alguns seres que se dizem humanos. Como é que um ser que se diz humano pode se dar o direito de agredir outro humano só porque este não partilha do seu grupo social ou sua classe econômica, como seres que tem vida pode desrespeitar aquilo que lhe torna algo? Não entendo? Onde esta o Estado nesse momento, onde esta a educação, a religião ou quaisquer coisas que discursa uma humanidade? Todos os seres sócias com consciência deveriam se abalar ao ver que o mundo esta cada vez mais caótico, que os filmes de terror ficcional se tornarão uma realidade banal que esta em todas as esquinas em nossas cidades babilônicas. Iae! Vamos procurar outros mundos, vamos nos jogar no universo a procura de outras opções, mas não nos voltamos para o real problema pôr orgulho, já que este problema é, NOS MESMOS, SERES QUE SE DIZEM HUMANO, MAS QUE CADA VEZ MAIS SE TORNÃO DESUMANOS.
Podemos dizer que somos uma espécie á cima das demais espécies de animas que coexistem em nosso planeta pela nossa razão, que razão? Esta que nos faz construir coisas que em vez de nos torna mais forte nos torna mais frascos e solitários ou e aquilo que denominamos inteligência este mecanismos que nos da o poder da destruição em massa. Alguém agora pode tentar rebater dizendo que; isto é verdade, mas é apenas o lado ruim, porem niquem pode negar que ate o lado bom é ruim para um determinado grupo, que o ser humano ao se beneficiar com algum produto de suas técnicas, fruto de sua razão “superior”, prejudica mais que beneficia um exemplo disso e o conhecimento ciência ele beneficia uma dezena e prejudica um milhar, sendo esses prejudicados outros humanos, animas ou a própria natureza. Já perceberão como á cada dia que passa se acham, mas doenças psicológicas que não são explicados pelo conhecimento cientifico? Pois é, e isso não é uma teoria de conspiração, pois eu estou apenas atestando aquilo que esta em quais quer jornas que possa ser lido sobre o assunto.
Porque seres que se dizem inteligentes destroem aquilo que lhes possibilitão existir, por dinheiro
(papel timbrado que simboliza a propriedade privada, que por sua vez é um roubo, pois como podemos nos intitular donos de algo se não somos donos nem de nos mesmos!),algo que só tem valor por convenção. Como nos deixamos levar por coisas imaginarias que criamos por um conforto ou comodidade que não nos possibilita nada além do que uma comodidade que nos torna deficientes em uma existência que se sustenta em uma natureza que é vorazmente destruída por aquele que deveria zelar pelo mesmo.
Como seres tão desprovidos de consciência blasfemam algo que eles nem compreende oque é, como estes mesmos seres se dizem filhos de um Deus onipresente, onipotente, onisciente, se assim os fossem será que essas imagens e semelhanças não seriam mais lógicos e menos cegos? Pois vivemos em meio a erros grotescos como: deixamos de dar valor á vida para dar valor a coisas matérias, deixamos de viver para trabalhar por uma ilusão de uma vida melhor, que vida se quando o trabalho sessa a vida se foi com ele!
 Somos seres tão estúpidos ao acreditar que somos inteligentes, racionas se tudo que nos fazemos só nos prova o oposto. Coisas que poderiam nos torna melhores são esquecidas, amordaçadas, negligenciadas, como os bons sentimentos, a filosofia desinteressada, a arte desinteressa, a crença desinteressada, tudo isso é trocado por coisas que cegam coisa que exploram se não o ser a vida. E por fim ainda acreditamos que isso não vai acabar! È risível se não fosse trágico, porem engana-se aquele que imagina que este acabar inclui o mundo que nos deu a vida, oque vai acabar em dois mil e doze ou a qualquer momento somos nos humanos desumanizados que parasitam aquilo que existem muito bem sem essa espéciesinha!


ser humano, pessoa, gente ou homem é um animal membro da espécie de primata bípede Homo sapiens ("homem sábio", em latim), pertencente ao género Homo, família Hominidae.[1][2] Os membros dessa espécie têm um cérebro altamente desenvolvido, com inúmeras capacidades como o raciocínio abstrato, a linguagem, a introspecção e a resolução de problemas. Esta capacidade mental, associada a um corpo ereto possibilitaram o uso dos braços para manipular objetos, fator que permitiu aos humanos a criação e a utilização de ferramentas para alterar o ambiente a sua volta mais do que qualquer outra espécie de ser vivo.

segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

Eu e outras coisas miúdas.





Uma caixinha cheinha de miudezas que se torna meu mundo, encontro cá; vozes de amigos que partiram, sentimento amordaçados, desejos frustrados, fotografias amareladas pelo tempo de coisas que nunca fins, cacos de uma família que nunca foi minha, lembranças de amores carcomidos, sombra de uma vida ameaçada.
Tenho medo de sair de uma caixinha de miudezas que é meu universo de ficção. Tenho medo de deixar-me diluir nesse mundo de ilusão. Tenho medo de não ser eu que escrevo estas palavras. De me sujar nesse sangue que exala de todos os cantos e regatos desse mundo que rejeito. Não que me sinta diferente daqueles que sacrificam seus em-sis nessa roda viva, nessa roleta que só nos leva ao fim. Não que me veja melhor ou pior desses que estão fora da minha caixinha, que não se encontrão em meio as minhas pequenas e grandes miudezas. Não, não, não.                                                               
Eu que me perco em meu miúdo universo de ficção me sinto igual em meu mar de diferenças com todos que como eu têm um eu, que como eu constroem caixinhas que se tornam um universo sendo este miúdo universo escondidinho em um outro universo ou discursado na voz de uma margem não lucida.